Agora vou reclinando o corpo
entre a terra e as estrelas.
O espaço é breve
para a brisa do mar
que ainda soa.
E no entanto adormeço
no meu sonho,
sereno de harmonias
incendiando o fino pó
da terra
com estas flores violentas,
exíguas, do outono.
Vieira Calado
Que lindo poema, Vieira!
ResponderExcluirDeu-me vontade de reclinar sobre as folhas.
Parabéns, poeta!
Beijos
Mirze
Boas!
ResponderExcluirAdoro este blogue
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Obrigado :)