nesta torrente de mar salso,
onde voga
o desalento,
sem transporte que o firme
ou aguente,
neste rio de águas mansas, calmas,
a caminho do sacro lago,
onde desemboca a cachoeira
e há plantas por todo o lado...
...uma nova forma
e primavera de vida !
Ai, quem me dera
ir de partida,
para essa terra
onde o rio canta,
assobia e dança
com alegria,
quase quimera...
...esta torrente de mar salso...
ai, quem ma dera !...
Nìdia Horta
Oeiras em Agosto - 2013
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